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Presidente do MDB em Ji-Paraná diz que apenas cumpriu decisão da Comissão ao expulsar vereadores do Partido
Na sessão da Câmara de Vereadores desta terça (04), o Presidente do MDB em Ji-Paraná Edilson Vieira, comentou sobre a expulsão de dois vereadores do partido. De acordo com o parlamentar os vereadores foram denunciados por infidelidade partidária. O caso foi analisado pelos membros da Comissão de Ética que entenderam que os vereadores citados na denúncia teriam cometido a “Infidelidade Partidária”
“Eu quero deixar claro que, quem expulsa membros do partido é a comissão de ética do partido. Eu, na condição de Presidente do Partido, cumpri a decisão. O que aconteceu foi que em Novembro do ano passado eu recebi um requerimento por parte de um membro do partido que pedia providências por conta do comportamento dos dois vereadores do partido. Eu encaminhei o requerimento para a Comissão de Ética, que abriu um processo dando todo o direito de ampla defesa e contraditório para os vereadores. Mas no final do mês de Maio a comissão entendeu que realmente os vereadores haviam cometido infidelidade partidária e expulsou os dois vereadores. Eles ainda podem recorrer na Executiva Estadual. Foi isso que aconteceu”, Explicou o vereador Edilson Vieira.
Ainda de acordo com Vieira o nome dos dois vereadores já foi retirado do TRE, mas ele lembra que se os “expulsos” conseguirem reverter a decisão na Executiva Estadual eles poderão voltar.
“A comissão é isenta! Eu quero até parabenizar. A comissão tem autonomia para agir dentro do partido e eles estão lá para fazer esse trabalho. Esse processo demorou mais de seis meses e foi feito com muita cautela. A comissão é composta por cinco membros e todos eles entenderam que os vereadores cometeram infidelidade” Completou ele.
Os vereadores expulsos foram Josiel Carlos de Brito e Joaquim Teixeira, de acordo com a assessoria de imprensa da Câmara nesta primeira fase os parlamentares não perdem o mandato. Os vereadores estão recorrendo e informaram que a situação pode ser favorável a eles e caso a decisão estadual seja contrária irão recorrer a Executiva Nacional.