Os recentes ataques a terreiros de umbanda e candomblé no Rio e em cidades da Baixada podem ter relações com traficantes envolvidos com supostos pastores evangélicos. A informação é do secretário estadual de Direitos Humanos e Políticas para Mulheres e Idosos (SEDHMI), Átila Nunes, ao “Extra”.

Segundo ele, denúncias recebidas através do Disque Combate ao Preconceito (2334-9551) afirmam que os líderes religiosos estão sendo ameaçados por traficantes para que deixem de celebrar os cultos.

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“Nós estamos estudando uma forma de resguardar essas pessoas que frequentam esses centros e ao mesmo tempo cobrar que estes casos sejam apurados rapidamente. Nós temos recebido várias denúncias de que falsos pastores têm criado uma relação com o tráfico de drogas de regiões como as de Nova Iguaçu, para lavar o dinheiro do tráfico dentro das igrejas. Tenho conversado com a Polícia Civil para que esses casos passem a ser investigados”, explicou Nunes.
Como aponta o site, nas últimas duas semanas, seis casos de intolerância religiosa foram registrados em só em Nova Iguaçu.
Por : Noticias ao Minuto
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